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domingo, 31 de agosto de 2008

Tuas Mãos



Agora é tempo pretérito, insisto em lembrar. Você é a saudade no coração constante. Tudo te torna vivo pra mim... E vivas ainda são as tuas mãos. Mãos que eu achava pequenas e que você, porém, dizia que eram fortes. Tuas mãos que, tantas vezes, pediram para pegar as minhas. As Tuas e as Minhas: rindo, brincando, contornando, linha a linha, nossos rostos. Não sei ainda quanto tempo durará o nosso afastamento. Enquanto eu aqui permanecer, exilada neste mundo, sempre serei capaz de te recriar com o coração e a ponta dos dedos. Até um dia...